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URGENTE CONSTRUIR UM PONTO DE VISTA MARÍTIMO

  Quem anda por estas ilhas ou nasceu nelas sabe que o mar existe. No mínimo é aquela coisa grande azul que nos rodeia o chão seco onde pomos os pés e, no máximo, é aquela coisa onde, dizem, se pesca o peixe que comemos e por onde chegam muitas das coisas que compramos e temos, quase tudo a bem dizer. Tentei não ser mesquinho, mas acredito que será pouco mais do que isto o conhecimento real, físico e palpável, que a maioria das gentes tem. Por outro lado, há toda uma construção, entre o poético e o prosaico, que se encarrega de nos meter na cabeça, desde criancinhas de escola primária (sei que hoje se designa básica e de primeiro ciclo, mas prefiro este outro modo de dizer…) que o mar fecha, proíbe, encerra, tolhe, coarcta. Percebi isso, de modo evidente e rápido, quando, numa sessão recente sobre os 40 anos de Angra Património Mundial, se falou do mar. Alguém falou do mar e ponto, outro comentou que o mar fechava e outra pessoa contestou, referindo que Angra é o que é, na memóri

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